Disfrutaste tanto rompiendo mis sueños
que he bajado mis parpados
negando tu imagen
tu figura la cubre una espesa niebla
y hoy al fin
puedo decirte que no me lastimas
"que te olvidé"
puedo jurarlo, y quiero que sepas
que he atado mis manos para no volver a tocarte
que de mi boca, borré los besos y silencié mi lengua
para jamás volver a llamarte
entre beso y beso
entre ayer y hoy
hay un muro de silencio
Carmen (stella)
Olá, querida amiga Stella!
ResponderEliminarMuros de silêncio são como geleiras... muitas vezes, são intransponíveis.
Tenha uma nova semana abençoada!
Beijinhos fraternos
A desilusão no amor, transporta uma mágoa insuperável. O seu poema é muito sensível e expressivo.
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.
y duele
ResponderEliminarser la miel
pasado hiel
grano fue piel
luna riel
y varado bucle... jr.
Tão delicado seu poema para expressar a desilusão amorosa, a conversa interrompida entre os amantes.
ResponderEliminarÉ triste quando os antigos lençóis são mortalhas do amor.
Não obstante, o poema é muito expressivo.
Um beijo,
José Carlos
A imagem das rosas no chão remete algo que foi quebrado _ a ruptura entre o passado e o presente. O silêncio é o muro que impede que o sentimento transite entre os tempos, com verdades e diálogos.
ResponderEliminarE a vida segue... tem que seguir ...
beijinho, Stella